sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

LAN house foi 2.º ponto de acesso à internet mais popular no Brasil em 2008

Acesso à internet por LAN houses passa conexões dentro de empresas como segunda maneira mais popular de navegar no ano passado, diz IBGE.


A LAN house passou as conexões corporativas e assumiu o posto de segundo local de acesso à internet mais popular do Brasil, atingindo 35,2% dos 26,6 milhões de brasileiros com mais de um ponto de acesso em 2008.

A informação foi publicada no suplemento de acesso à internet e posse de telefonia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (11/12).

Chamada de centro de acesso público pago pelo IBGE, a LAN house só perde na popularidade para conexões domésticas - 57,1% dos brasileiros que entraram na internet no ano passado afirmaram tê-lo feito a partir de suas casas.

O acesso à internet a partir da empresa aparece na terceira posição, atingindo 31% dos brasileiros.

No total, o IBGE apontou que 56 milhões de brasileiros acessaram a internet em 2008, sendo que pouco menos da metade (47,5%) tiveram diferentes pontos para navegar.

Se considerarmos brasileiros (52,5% do total) com apenas um ponto para acesso web disponível, o ranking mantém suas posições, embora com participações diferentes.

A conexão doméstica é a opção de 52,5% dos entrevistados, seguida por LAN houses (29,5%), trabalho (12,1%) e estabelecimento de ensino, como colégio ou faculdade (4,8%).

O IBGE indica que a popularidade do ponto de acesso tem relação direta tanto com a idade como com os ganhos do usuário.

Brasileiros com idade entre 10 e 17 anos tendem a acessar mais pelas LAN houses (53,3%) ou por casa (43,1%), enquanto os maiores de 40 anos fazem mais uso da conexão doméstica (78,6%) ou corporativa (50,9%).

Já os rendimentos mensais médios de quem tem conexão doméstica (1.336 reais) ou corporativa (1.523 reais) são maiores que aqueles que usam como ponto principal as LAN houses (536 reais) ou centros de acesso gratuito, como telecentros (825 reais).

fonte: IDGnow

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